Mesmo que a gente ainda não tenha começado os reprocessamentos, noto que seu atendimento é diferenciado!
— R. N., Fortaleza – Ceará
Muito obrigado, Dra., por toda ajuda, carinho e cuidado. Não só o seu profissionalismo é totalmente diferenciado de tudo, mas também a sua atenção comigo e o seu olhar de um ser humano para outro. Só tenho a agradecer por ter encontrado você para receber tudo isso. Muito obrigado.
— A. M., Fortaleza – Ceará
Sou uma filha que perdeu o pai em meio a esta pandemia tão cruel. Passei o ano orando e clamando ao Senhor para que nem ele nem minha mãe precisassem ser internados. A UTI era um fantasma sempre à espreita… Vivenciando as perdas de tantos outros no hospital em que trabalho, tanto de colegas, como pacientes ou amigos, era um medo palpável.
Então, em 3 de abril deste ano [2021], meu papi tão lindo e maravilhoso tornou- se +1 na estatística nacional. Uma dor que inundou o meu ser, às vezes de forma paralisante.
Chegar aos finais de semana era mais difícil, pois eram os dias em que convivíamos mais… Ida à igreja, almoços em família em momentos únicos…
Muitas vezes me derramando em lágrimas, num choro compulsivo, eu imaginava se um dia aquela dor iria amenizar…. Pensava na falta que ele faz, que é do tamanho dele.Tentava trazer à memória os momentos maravilhosos que passamos e a certeza de que ele foi recebido no céu por Deus, sem dor e sem lágrimas.
Além da morte dele, encarar a realidade do agravamento do Alzheimer da minha mãe, cuidar dela e não poder falar sobre ele e continuar respondendo a ela que ele está no médico fazendo exames …
Um dia, eu chorei tanto, mais do que todos os outros dias, e minha amiga irmã Mira mais uma vez falou desse projeto [SOS Coronavírus]. Afirmava o quanto seria bom para mim.
Agendei um horário como um pedido de socorro! Como um anjo enviado por Deus, recebi o apoio de Aldenise. Profissional que, com muito profissionalismo, dedicaçåo e amorosidade conduziu o processo de 8 sessões de EMDR.
A cada encontro, eu saía agradecida e reafirmando o quanto esse trabalho transforma vidas e possibilita- nos ressignificar a dor.
Confesso que, de início, senti um estranhamento em falar, relembrar e vivenciar lembranças tão doídas, mas a condução de Aldenise, a forma de introduzir as técnicas do EMDR, foram me acalmando, mudando o meu olhar para as reservas guardadas dentro do meu ser.
A resiliência veio à tona!
Meu lugar seguro, imagens felizes do filme “Uma Linda Mulher”, que é o predileto meu e do meu marido, momentos felizes com o meu pai e minha família foram me restaurando.
8 encontros que marcarão para sempre a minha história de vida.
A palavra que resume tudo isso é GRATIDÃO.
— E. N. R, Recife – Pernambuco
Meu nome é J.K.S.C. Eu passei por alguns momentos de instabilidade na minha vida, como ansiedades e crises de pânico, que afetaram meu modo de viver.
No mês de abril de 2021, eu tive uma indicação da minha prima para fazer um tratamento psicológico online. De início, eu não queria, mas pela insistência, eu iniciei as sessões com a excelente profissional Aldenise.
Eu me surpreendi desde a primeira sessão, quando descobri técnicas e outras formas de melhorar e conviver melhor com a ansiedade e as crises de pânico.
Quero também deixar meu agradecimento e eterna gratidão à psicóloga Aldenise, pois ela, com sua imensa calma e profissionalismo, me ajudou ao máximo a manejar e controlar as crises de ansiedade para que eu possa viver melhor e mais calmo.
Meus agradecimentos e gratidão pela oportunidade. Obrigado! Levarei todos os ensinamentos e aprendizagem para toda a minha vida. Nota 1.000!
Gratidão! Gratidão! Gratidão!
— J.K.S.C., Santana do Ipanema – Alagoas
Eu acho que o que me fez continuar a terapia foi o seu empenho comigo. No começo, eu não acreditava que o EMDR podia fazer muita diferença para mim. Eu respeitava e me envolvia, mas esperava sentir muita coisa. Quando eu me toquei de que as coisas aconteciam independentemente do que eu sentia ou não, aí começou a mudar.
— S. E. M., Fortaleza-CE
O EMDR é diferente de tudo que já fiz na minha vida. Eu estava cético, no início, mas disposto a tentar. O EMDR me ajudou a tirar alguns fardos que me tiravam a paz de espírito.
— N. I. B., Salvador – Bahia
Eu vi o site da Dra. Aldenise na internet. Quando a procurei, eu tava um poço de ansiedade, dormindo mal, com pensamentos ruins… E tava assim desde o ano passado, quando começou a pandemia. Nunca tinha ouvido falar da terapia EMDR, mas resolvi tentar, e foi surpreendente… Eu notava que as coisas iam mudando [durante os reprocessamentos], e quando tava perto de terminar, aquilo já não me incomodava como antes. Eu ficava me sentindo diferente. Como pode? Só mexendo os olhos pra lá e pra cá? A Dra. Aldenise diz que o movimento dos olhos dá início a um processo de cura que é natural no nosso cérebro, mas que não é só o movimento dos olhos, tem também o protocolo pra fazer a coisa acontecer.
Muito, muito obrigado. Consigo respirar “aliviado” novamente.
— R. G., Curitiba – Paraná
O que tenho a dizer é que meus últimos 6 meses de trabalho com a Aldenise e o EMDR têm sido uma das experiências de autoconhecimento mais profundas que já tive na vida até agora.
— S. L. V., Fortaleza – Ceará
Às vezes, você só percebe o peso que está carregando depois que ele se vai. Graças ao EMDR, eu me sinto mais leve hoje.
— W. O. R., Juazeiro do Norte – Ceará
Depois de tantos anos sofrendo com pesadelos, eu finalmente encontrei alívio através do EMDR. Foi uma amiga, que fez terapia com a Aldenise, que a indicou. No começo, fiquei com a pulga atrás da orelha. Esse negócio de mexer os olhos me pareceu estranho … rsrs. Ainda estou fazendo terapia, porque ainda tem umas coisas que preciso resolver, mas queria dar o meu depoimento, porque estou amando o EMDR, apesar de ser dolorido, às vezes .. rsrs.
Muito grata, Aldenise, por me acompanhar nessa caminhada de cura e por me ajudar a descobrir as coisas boas que tenho dentro de mim.
— J.A., Fortaleza – Ceará
Eu tinha umas lembranças que me perseguiam há muitos anos. Eu não gostava de lembrar, me deixavam muito ansioso e envergonhado, mas elas vinham do nada, assim de repente. A Aldenise me explicou que eram flashbacks, que são memórias que ficam se intrometendo na nossa vida no presente. Com o EMDR, essas lembranças foram reprocessadas e fui descobrindo que tinham outras lembranças, que eu nem lembrava, que também estavam me causando problemas.
Sou muito grato a você, Aldenise, por ter me entendido e me ajudado a falar e resolver um assunto que foi (já passou!!!) tão difícil pra mim.
— M. E., São Paulo – SP
Quando a Dra. Aldenise me perguntou se eu topava escrever um depoimento, meu primeiro impulso foi dizer não. Depois pensei que meu depoimento pode incentivar outras pessoas a experimentar a terapia EMDR, que sei que é novidade. As pessoas que já fazem terapia estão acostumadas a só falar… Mas eu acho difícil falar dos meus sentimentos… Tem um mundo de coisa que acontece dentro de mim, mas eu não consigo colocar em palavras. A Dra. Aldenise me falou que eu não precisava falar se não quisesse. Eu só precisava dizer o suficiente pra ela saber como proceder em seguida [durante os reprocessamentos]. O engraçado é que falar está ficando mais fácil… Ainda estou em terapia e pretendo continuar durante o tempo que for necessário.
— R. R. S. J., Fortaleza – Ceará
Eu já tinha feito outras terapias antes. Essas terapias me ajudaram muito, mas não do jeito que o EMDR me ajudou. Com o tempo, comecei a notar melhorias incríveis em meus processos de pensamento e nas minhas atitudes. Algumas crenças negativas que me acompanhavam desde a infância já não têm mais a força que tinham. Também notei uma melhora no meu sono e nos meus relacionamentos, principalmente com meu marido. O melhor de tudo é dizer que hoje gosto muito mais de mim mesma.
Que bom que superei minha resistência inicial ao EMDR. É que o EMDR é tão diferente das terapias convencionais … Confiei na Aldenise e fui em frente … Valeu cada momento!
— S. L. R., Fortaleza – Ceará
Eu só tenho uma coisa a dizer: recomendo totalmente o EMDR!
Obrigada, Aldenise, por sua paciência comigo.
— E. M. M., Fortaleza – Ceará
Eu recomendo dar uma chance a essa terapia. Para mim, foi um divisor de águas.
— J. J. L., Fortaleza – Ceará
Eu procurei a Dra. Aldenise porque estava muito deprimida. Até meu cabelo estava caindo. Meu pai me sugeriu o nome da Dra. Aldenise. Superei a depressão.
— V. D. V., Fortaleza – Ceará
No início, não havia entendido muito bem o funcionamento dessa abordagem, pois não imaginava que poderia ter algum trauma. Mas nas conversas com a Dra. Aldenise, observei que algumas dificuldades, como andar em ônibus lotado, ficar no corredor apertado da fila do avião entre as cadeiras aguardando a vez para sentar e colocar a bagagem de mão no compartimento, tinha alguma conexão traumática. Como também ter a sensação de estar sempre prestes a ser atropelado ou receber alguma batida na lateral do carro (como se um carro viesse bater ou alguém de moto portando arma de fogo atirar). Sensações estas que acabaram logo nas primeiras sessões. E comecei a ter muito mais sensação de segurança em minha vida, especialmente em relação à confiança de estar perto de pessoas em lugares apertados, pois sentia uma agonia e vontade de sair daquele aperto, coisa que sempre fazia.
— M. A. M., Fortaleza – Ceará
Desde os quatro anos de idade, devido a problemas familiares, minha mãe sempre me levava para tratamentos com psicólogas e para fazer testes psicológicos. Ela tinha medo que eu viesse a desenvolver alguma doença mental, como um tio meu havia desenvolvido. A convivência dela com esse meu tio foi traumatizante para ela.
Que eu me lembre, dos quatro aos oito anos, fiz tratamento psicológico convencional, e depois retornei na adolescência para mais uma nova empreitada de uns quatro anos também. Na juventude, também graças aos cuidados preventivos de minha mãe, tive a oportunidade de fazer mais uns dois ou três anos de terapia convencional pela fala igualmente. Daí você pode tirar: de terapia convencional, eu entendo.
Nos idos de 2015, tive umas crises de ansiedade e depressão, pela primeira vez na vida, e procurei a Dra. Aldenise Lira Rodrigues para tratamento. Fiquei encantado com a terapia cognitiva praticada por ela. Ocorre que não tive condições financeiras de prosseguir no tratamento.
Agora em janeiro de 2018, tive a oportunidade de retornar a seu consultório para um novo tempo de tratamento, buscando a cura definitiva da ansiedade e depressão que me acometera. Ocorre que ela me surpreendeu dizendo que não mais trabalhava com terapia convencional verbal e estava atuando com uma nova abordagem, chamada EMDR.
Em um primeiro momento, resisti. Mas logo pensei: Para a Dra. Aldenise mudar de abordagem, essa nova deve ser realmente muito boa. Passei a fazer pesquisas simples no Google e YouTube e logo me convenci de que o EMDR poderia me tratar e me curar, como o próprio dedo da natureza me curando e me libertando.
Graças a Deus e a Sua Divina Providência em minha vida, tive a oportunidade de fazer umas 30 sessões de EMDR com a Dra. Aldenise, abordando questões fundamentais que estavam na base de meus problemas emocionais atuais, passando pela concepção, gestação, primeira infância, segunda infância, adolescência, juventude e idade adulta, em diversos contextos de vida, como o escolar e o familiar.
Por meio do EMDR, o meu próprio cérebro purgou do meu coração todo lixo emocional, e hoje, literalmente falando, eu me sinto biológica e emocionalmente limpo, tendo o meu próprio cérebro transformado, naturalmente, experiências negativas do passado em crenças positivas no presente. Além disso, a Dra. Aldenise, valendo-se de outras técnicas paralelas do EMDR, trouxe à tona todas as minhas experiências positivas de vida, fortalecendo em mim as crenças positivas que sempre tive, mas havia esquecido que um dia tivera.
— L.B., Fortaleza – Ceará, grifos do cliente
O EMDR me trouxe um resultado fantástico. Eu tinha uma memória que me causava sensação de tristeza, abandono e de estar sozinha no mundo. Sempre que essa memória vinha à tona, eu revivia o desconforto daquele momento vivido na infância. Depois da sessão de EMDR, a memória não aparece mais do mesmo jeito e não há mais desconforto em relação a isso.
— D. R. L., Fortaleza – Ceará